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Aterro do Flamengo no Rio de Janeiro


Aterro do Flamengo no Rio de Janeiro

Aterro do Flamengo, possui 1.200.000m² de área verde à beira-mar,com arbustos floridos, uma profusão de árvores, compondo uma das mais visitadas e belas áreas de lazer da cidade.
 A idealização do parque foi de Lota Macedo Soares, de família da elite carioca. Não fez universidade mas foi aluna de Cândido Portinari e tornou-se uma esteta com conhecimento de arquitetura e urbanismo. Lota era também conhecida por sua curiosidade e conhecimento de plantas.
 Para aterrar a área, o morro de Santo Antonio foi desmanchado à jatos d'água. A mesma draga que abriu o Canal do Panamá, retirou areia do mar para criar a Praia de Botafogo. Lota teve a idéia de iluminar o aterro à noite para permitir passeios noturnos no parque.
As quadras de esporte foram idéia sua, que são alugadas todos os dias do ano, inclusive de madrugada, quando ficam tomadas por times de várias associações. Com o aval do governador, Carlos Lacerda, reuniu um grupo de amigos notáveis: o paisagista Roberto Burle Marx,o botânico Luiz Emygdio de Mello Filho e os arquitetos Affonso Eduardo Reidy, Sérgio Bernardes e Jorge Moreira.
 Era um grupo de trabalho que se reunia sob a liderança de Lota. O tapete verde que cobre essa imensa área provocou muitas desavenças entre os membros do grupo e também com o pessoal da urbanização, da época. Lota queria apenas 2 pistas para carros (e conseguiu) enquanto o pessoal do urbanismo exigia 4 pistas.
 Do entulho surgiram 11.600 árvores de 190 espécies, nativas e exóticas. Entre as 4.400 palmeiras de 50 espécies estão preciosidades como a talipot (Corypha umbraculifera) que floresce apenas um vez e morre (como testemunhamos por volta de 2003/2004).
 Além do fato de ser um parque urbano, ele tem características muito especiais, como grupos de plantas da mesma espécie, o uso de plantas brasileiras que não eram comumentemente usadas em paisagismo - como o abricó-macaco e o pau-mulato -(essa informação nos dá o arquiteto Haruyoshi Ono .
O parque foi informalmente inaugurado em 12 de Outubro de 1965, Dia da Criança, com uma grande festa popular idealizada por Lota. Nascia então uma das principais áreas de lazer da cidade, com quadras polivalentes, campos de futebol, playground, anfiteatro, pistas de skate e aeromodelismo.
Há ainda um restaurante e quiosques, a Marina da Glória e o Museu de Arte Moderna - MAM. O Aterro foi incorporado à paisagem da cidade, e se tornou um marco como o Pão de Açúcar e o Corcovado, como era o sonho de Lota.
 Do Aeroporto Santos Dumont a Enseada de Botafogo, o parque oferece as mais diversas atrações. Um roteiro interessante, por exemplo, pode ser iniciado no Museu de Arte Moderna, passando-se para o Monumento aos Pracinhas, a Marina da Glória, o Museu Carmem Miranda, até o Monumento a Estácio de Sá - fundador da cidade.
Um espetáculo interessante é a troca da guarda promovida pelas três Forças Armadas, sempre no primeiro domingo de cada mês, no Monumento dos Pracinhas. Também aos domingos e feriados o Aterro e suas pistas de rolamento ficam inteiramente liberados ao público, que aproveita para se dedicar às mais variadas formas de lazer.
Fonte: www.riotur.rj.gov.br

Aterro do Flamengo







































Floresta da Tijuca no Rio de Janeiro


Floresta da Tijuca no Rio de Janeiro

Sua localização fica no Alto da Boa Vista, no coração da cidade e integrada geograficamente ao Parque Nacional da Tijuca, a floresta tem (3.972 hectares) é a maior floresta urbana do mundo , cobrindo cerca de 32 km ² repletos de árvores , vejetação é o pulmão da cidade maravilhosa.
O simples trajeto de ir da zona norte a zona oeste do rio, pela estrada do Alto da Boa Vista já permite contemplar sua beleza.
Pelos caminhos construídos pela própria natureza, os visitantes encontram pássaros, córregos, viveiros, cascatas, uma capela, grutas e lagos. Endereço: Praça Afonso Viseu. Alto da Boa Vista .
Horário de Funcionamento: Diariamente, 8h às 17h, e até às 18h no verão.

Cascatinha

Cachoeira da Tijuca

História da Floresta da Tijuca

Pois é apesar de sua beleza incontestável está floresta não é original é mata secundaria ou seja foi toda replantada. No Segundo Reinado, quando se verificou  o forte desmatamento da região , causado pelas fazendas de café, estava prejudicando o abastecimento de água potável da então capital do Império.
Iniciou-se o trabalho de reflorestamento com escravos em 1861,  a pessoa responsável pelo reflorestamento, apontada pelo Imperador Pedro II , foi o Major Gomes Archer, o primeiro administrador da floresta foram plantadas 100 mil mudas em 13 anos, principalmente espécies nativas da Mata Atlântica.
O segundo administrador, Barão Gastão d'Escragnolle continuou o replantio de 1874 a 1888. Além de introduzir mais 30 mil mudas, realizou um trabalho de transformação da floresta em área de lazer, um parque para uso público, inserindo espécies exóticas, criando pontes,fontes, lagos e locais de lazer com auxílio do paisagista francês Augusto Glaziou.

Ainda no século XIX, o pintor Nicolas Antoine Taunay morador e proprietário de terras na floresta, retratou suas belezas naturais que constituem documentos históricos da cidade do Rio de Janeiro.

O pintor recebia seus amigos e membros da corte em sua casa, tornando assim as belezas da floresta conhecidas de brasileiros e estrangeiros que vinham visitá-lo.

No século XX, Raymundo Ottoni de Castro Maya, administrou a floresta de 1943 a 1946, fez ressurgir o parque, que havia ficado esquecido durante os primeiros anos da República.

Também foi realizado um trabalho de paisagismo, transformando a floresta em um belo parque para uso público, com áreas de lazer, fontes e lagos.

Ao longo do tempo, as administrações apresentaram políticas de manejo da flora diferentes, algumas com ênfase à flora nativa, outras, dirigindo maior importância ao aspecto paisagístico.

Mapa de Azulejos, Parque Nacional da Tijuca feito em 1943

Cristo Redentor sua História


Cristo Redentor sua História
O Cristo Redentor é um monumento de Jesus Cristo localizado na cidade do Rio de Janeiro. Está localizado  sobre o morro do Corcovado, a 709 metros acima do nível do mar.  Foi inaugurado às 19:15 do dia 12 de outubro de 1931, depois de cerca de cinco anos de obras. Um símbolo do cristianismo, o monumento se tornou um dos  mais reconhecidos internacionalmente do Rio e do Brasil.
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A construção de um monumento religioso no local foi sugerida pela primeira vez em 1859 , pelo Padre da Congregação da Missão lazarista Pedro Maria Boss, à Princesa Isabel . No entanto, apenas retomou-se efetivamente a idéia em 1921, quando se iniciavam os preparativos para as comemorações do centenário da Independência. A estrada de rodagem que dá acesso ao local onde hoje se situa o Cristo Redentor foi construída em 1824 no Silvestre. Já a Estrada de ferro teve o primeiro trecho Cosme Velho Paineiras inaugurado em 1884 . No ano seguinte, 1885 , o segundo trecho foi concluido, completando a ligação com o cume. A ferrovia, que tem 3.800 metros de extensão, foi a primeira ser eletrificada no Brasil, em 1906. A construção do Cristo Redentor ainda é considerada um dos grandes capítulos da Engenharia civil brasileira. O dono do projeto levou a vida inteira construindo-o, erguido em concreto armado e revestida de pedra-sabão, originária do próprio pico do Corcovado.
Etapa final da construção do Cristo Redentor.A pedra fundamental do monumento foi lançada em 4 de abril de 1922, mas as obras somente foram iniciadas em 1926. Dentre as pessoas que colaboraram para a realização, podem ser citados o engenheiro Heitor da Silva Costa (autor do projeto escolhido em 1923), o artista plástico Carlos Oswald (autor do desenho final do monumento) e o escultor francês de origem polonesa Paul Landowski (executor dos braços e do rosto da escultura).