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Floresta da Tijuca no Rio de Janeiro


Floresta da Tijuca no Rio de Janeiro

Sua localização fica no Alto da Boa Vista, no coração da cidade e integrada geograficamente ao Parque Nacional da Tijuca, a floresta tem (3.972 hectares) é a maior floresta urbana do mundo , cobrindo cerca de 32 km ² repletos de árvores , vejetação é o pulmão da cidade maravilhosa.
O simples trajeto de ir da zona norte a zona oeste do rio, pela estrada do Alto da Boa Vista já permite contemplar sua beleza.
Pelos caminhos construídos pela própria natureza, os visitantes encontram pássaros, córregos, viveiros, cascatas, uma capela, grutas e lagos. Endereço: Praça Afonso Viseu. Alto da Boa Vista .
Horário de Funcionamento: Diariamente, 8h às 17h, e até às 18h no verão.

Cascatinha

Cachoeira da Tijuca

História da Floresta da Tijuca

Pois é apesar de sua beleza incontestável está floresta não é original é mata secundaria ou seja foi toda replantada. No Segundo Reinado, quando se verificou  o forte desmatamento da região , causado pelas fazendas de café, estava prejudicando o abastecimento de água potável da então capital do Império.
Iniciou-se o trabalho de reflorestamento com escravos em 1861,  a pessoa responsável pelo reflorestamento, apontada pelo Imperador Pedro II , foi o Major Gomes Archer, o primeiro administrador da floresta foram plantadas 100 mil mudas em 13 anos, principalmente espécies nativas da Mata Atlântica.
O segundo administrador, Barão Gastão d'Escragnolle continuou o replantio de 1874 a 1888. Além de introduzir mais 30 mil mudas, realizou um trabalho de transformação da floresta em área de lazer, um parque para uso público, inserindo espécies exóticas, criando pontes,fontes, lagos e locais de lazer com auxílio do paisagista francês Augusto Glaziou.

Ainda no século XIX, o pintor Nicolas Antoine Taunay morador e proprietário de terras na floresta, retratou suas belezas naturais que constituem documentos históricos da cidade do Rio de Janeiro.

O pintor recebia seus amigos e membros da corte em sua casa, tornando assim as belezas da floresta conhecidas de brasileiros e estrangeiros que vinham visitá-lo.

No século XX, Raymundo Ottoni de Castro Maya, administrou a floresta de 1943 a 1946, fez ressurgir o parque, que havia ficado esquecido durante os primeiros anos da República.

Também foi realizado um trabalho de paisagismo, transformando a floresta em um belo parque para uso público, com áreas de lazer, fontes e lagos.

Ao longo do tempo, as administrações apresentaram políticas de manejo da flora diferentes, algumas com ênfase à flora nativa, outras, dirigindo maior importância ao aspecto paisagístico.

Mapa de Azulejos, Parque Nacional da Tijuca feito em 1943

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